Nossa cidade princesina nem sempre foi populosa e variada como agora. Há muitos anos, Ponta Grossa tão pouco tinha uma “população”.
Fazendo parte da Rota dos Tropeiros, e agora se tornando um importante ponto de conexão comercial entre Rio Grande, São Paulo e Minas Gerais, Ponta Grossa enfrentou mudanças em sua paisagem urbana que impactaram a vida dos moradores. Isso fica claro se analisarmos os tipos de residências que havia aqui.
Primeiramente o início
Toda a região dos Campos Gerais fez parte da chamada Rota dos Tropeiros. Nossa cidade, em específico, era um importante ponto de entroncamento de vias. Tudo isso enquanto ainda era um ambiente rural, com fazendas amplas e campos verdes.
As primeiras residências, cabanas e choupanas de madeira, foram feitas pelos próprios tropeiros, que encontravam aqui paz para descansar. Conforme ficavam na região, aqueles que estavam interessados em fazer negócio e oferecer opções de comércio vieram para cá. Aos poucos, os primeiros grupos urbanos foram notados.
Brava gente pontagrossense
A maioria dos primeiros pontagrossenses morava em pequenas residências, próximas umas das outras e localizadas em bairros distantes uns dos outros, com o centro sendo o mais populoso. No entanto, muitos encontravam no campo uma forma de subsistência confiável, optando por viver nas fazendas, produzindo o próprio alimento e movimentando o princípio de comércio que nascia.
Essas oportunidades e o crescimento econômico que o país enfrentava chamaram a atenção de estrangeiros que migraram para a região trazendo tecnologias e inovações. Isso permitiu que nossa região crescesse muito em pouco tempo e que, cada vez mais, o comércio buscasse soluções para problemas comuns da população.
Aos poucos, o cenário rural deu espaço ao urbano.
A breve passagem do tempo
De acordo com os registros da própria prefeitura, Ponta Grossa registrava 4.774 habitantes em 1890. Esses números aumentaram rapidamente, com pessoas que passaram a exigir que a arquitetura local, até então simples e prática, se transformasse para acolher a vida moderna.
Rodovias e ruas surgiram, bem como bairros e conexões entre esses. Saúde, saneamento, cultura e educação ganharam espaço nesse novo cenário e o desenvolvimento econômico finalmente chegou.
No entanto, a maioria das mudanças foram direcionadas para o centro da cidade e, consequentemente, foi ali onde parte da população escolheu ficar. Com isso, cresceu a exigência pela criação de mais espaço no centro e os prédios foram a melhor opção para solucionar o problema!
Os primeiros tinham uma arquitetura delicada e europeia, desenvolvidos para serem mais resistentes que modernos. Isso possibilitou que os prédios que conhecemos agora encontrassem um consumidor favorável.
História sem fim
O crescimento foi contínuo.
Atualmente, somos uma das maiores cidades do Paraná e temos uma das arquiteturas mais contemporâneas da região. Construtoras de todo o país escolhem Ponta Grossa como casa e encontram aqui espaço e mercado para criar.
Hoje em dia, nossa paisagem é múltipla, com uma variedade de empreendimentos, de todos os tamanhos e formatos.
O número de prédios cresceu e a arquitetura foi modernizada. Os projetos, que anteriormente incluíam apenas concreto, agora são compostos por vidros, pedras e, inclusive, madeira. Há, também, uma ótima utilização de luz, natural e artificial.
No entanto, esse não é o limite! Ponta Grossa continua em pleno crescimento e promete se tornar um dos pontos centrais do Paraná, atraindo turistas e novos moradores com suas belezas naturais e encantos desenvolvidos pelos pontagrossenses que por aqui passaram.
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